Nesse momento eu deveria estar digitando meu trabalho. Deveria estar organizando meus conhecimentos em um arquivo para entregar amanhã. Assim uma ou mais pessoas iriam avaliar o conteúdo e dar uma nota para o esforço empregado em relação ao que se espera.
Estou a beira do mar, ouvindo o barulho das ondas, sentindo a brisa leve e admirando a paisagem com pouco Sol e algumas nuvens. Está agradável. Nesse clima consigo me sentir calmo, em paz, mesmo sabendo que ainda há compromissos e que terei que empregar um esforço maior para realizá-los a tempo ...
mas nesse momento, optei digitar sobre meus sentimentos. neste momento optei transformar minhas emoções em palavras e com a pretensão de compartilhar com alguém um momento único e íntimo.
é importante encontrarmos meios de expressar os sentimentos que são difíceis de expor em conversas, mas sabemos que é necessário para nosso bem estar.
muita vezes falo de mim mesmo na primeira pessoa do plural, incluindo o leitor nessas emoções ... eu me faço de leitor enquanto escrevo.
Não estou pensando muito o ordenamento correto de como as palavras devem estar dispostas para expor o que aqui há, mas me importo com a coerência que as palavras assumem ao evidenciar um fragmento do que eu sou. De todo modo, já passou do tempo de eu retornar as minhas atividades, e aqui fica registrado um pedacinho de mim em um pedacinho de temporalidade ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Enforque-se na corda da liberdade (Antônio Abujamra)